Boa noite,
Faz tempo que não publico algo aqui. Nesta postagem vou falar sobre a importância de deixar de lado as pessoas que fazem mal e não se importam com a gente. Garotas são várias deste universo. Sempre há aquela que mexe com a gente, que ocupa os nosso pensamentos e deixa-nos confusos. O que não podemos fazer é que sejamos tomados por ela, principalmente se não está se importando conosco.
Ser feliz sozinho é possível, desde que tenhamos amor próprio e tenhamos a visão de que um dia tudo passa, até mesmo amores não correspondidos.
Até mais
quinta-feira, 21 de julho de 2016
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Amor não Correspondido
Olá, caros leitores(a)!
Nesta postagem vou falar sobre sofrimento amoroso. É algo que na teoria todos dizem que é fácil, mas na prática ninguém suporta. Sofrimento amoroso não é apenas ser traído, deixado de lado ou ser esquecido; consiste também em não ser correspondido. Essa falta de correspondência é a pior dor que alguém pode ter. Só para concretizar essa teoria: "imagine um rapaz que seja encantado por uma garota. Quem gosta de alguém raramente fala, fica sofrendo calado. Eles trocam olhares de cumprimento uma vez ao dia no máximo. Não conversam, não se aproximam com frequência. Ele adora ela e a garota não sabe. O que fazer? Dizer? Abrir o coração? Esquecer ela?".
Para o garoto pensamentos positivos vêm na mente como: ser amigo dela, casar-se com ela, namorar. Nada de fato acontece. Os dias passam e a situação continua a mesma. O mais complicado é quando essa garota vive "colada" com outro garoto. Ambos ficam conversando. Não se sabe se é algo de amizade ou se estão xavecando. O garoto encantado nunca quer olhar para ela, mas o rosto vira automaticamente. Quer esquecê-la, mas o coração sempre bate quando ela chega. Essa dor amorosa não tem prazo para acabar. Não sabe se ela namora, pois não usa anel de relacionamento. Para ele a garota é a mais perfeita do mundo...
Nesta postagem vou falar sobre sofrimento amoroso. É algo que na teoria todos dizem que é fácil, mas na prática ninguém suporta. Sofrimento amoroso não é apenas ser traído, deixado de lado ou ser esquecido; consiste também em não ser correspondido. Essa falta de correspondência é a pior dor que alguém pode ter. Só para concretizar essa teoria: "imagine um rapaz que seja encantado por uma garota. Quem gosta de alguém raramente fala, fica sofrendo calado. Eles trocam olhares de cumprimento uma vez ao dia no máximo. Não conversam, não se aproximam com frequência. Ele adora ela e a garota não sabe. O que fazer? Dizer? Abrir o coração? Esquecer ela?".
Para o garoto pensamentos positivos vêm na mente como: ser amigo dela, casar-se com ela, namorar. Nada de fato acontece. Os dias passam e a situação continua a mesma. O mais complicado é quando essa garota vive "colada" com outro garoto. Ambos ficam conversando. Não se sabe se é algo de amizade ou se estão xavecando. O garoto encantado nunca quer olhar para ela, mas o rosto vira automaticamente. Quer esquecê-la, mas o coração sempre bate quando ela chega. Essa dor amorosa não tem prazo para acabar. Não sabe se ela namora, pois não usa anel de relacionamento. Para ele a garota é a mais perfeita do mundo...
Até mais
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
O Caso Bernadete
Bom dia, leitores(a)! Nesta postagem vamos ver um caso amoroso bem interessante. Aposto que vai ser emocionante. Até eu não vou perder. Prepare o coração.
Matheus acordou 10 horas da manhã. Embora estivesse um pouco tarde, ainda estava com sono. Resolveu ir até o banheiro e lavar o rosto. No momento que foi tomar café percebeu que o relógio da cozinha marcava 11 e meia. Com certeza era um tempo curto para chegar na escola sem atraso. Tomou meio copo de leite, vestiu-se e verificou sua caixa de correio eletrônico. Encontrou 2 e-mails não lidos. Eram trabalhos pendentes da escola. Apesar da correria conseguiu imprimir 2 folhas. Durante seu trajeto no ônibus terminou os exercícios que foram passados há 2 dias atrás.
O rapaz sabia que seu horário máximo na escola não podia passar de meio dia e 10 minutos. Chegou dentro do limite. Mostrou seu crachá ao porteiro e entrou. Na sala estava um tédio tremendo. Calor, mosquitos voavam e algumas luzes quase queimadas piscavam no ambiente. Até pessoas com má audição conseguiriam ouvir um som que, aparentemente, chegava do outro lado da rua. Um dos colegas de Matheus se aproxima:
--Tudo bem Matheus?
Ele responde:
--Tudo ótimo!
--Não me parece...
O colega percebeu que tinha algo errado, já que o jovem estava cabisbaixo e quieto. Resolve questionar:
--O que houve. Pode me falar?
Matheus não tinha motivos compreensíveis para contar. O desânimo se tratava de uma rotina agitada. Mesmo assim deu uma resposta:
--Sabe Pedro estou muito cansado. Nem terminei o trabalho da Ivone e já chegou mais 2 pelo e-mail. Não tomei café direito e ainda levei bronca de uma senhora porque sentei no banco de idoso para fazer o trabalho.
O colega de Matheus percebeu que os motivos eram bobos, mas aconselhou:
--Se quiser posso te ajudar no trabalho da Ivone. Eu já concluí metade. Ela vai recolher na próxima semana. Ainda é quarta. Amanhã a gente faz no intervalo. Beleza?
--Beleza.
Matheus fica mais tranquilo e percebe que pode contar com o colega. O jovem se anima e resolve ir na livraria da escola.
--Obrigado pela força. Vou pegar algum livro. Vamos lá?
Os dois rapazes seguem até o 2 andar em busca de algum material para contribuir com o trabalho da professora Ivone. Esse é um dos projetos mais temidos da escola, já que é comum deixar alunos reprovados. Com certeza ninguém quer fazer de novo o ano. Ao chegarem ficaram vasculhando as prateleiras em busca de livros sobre o Brasil. Encontraram 7 obras. Matheus sugere:
--Não seria melhor cada um pegar 2 livros? Assim conseguimos ter mais material de apoio para fazer o trabalho. A professora disse que não quer links de sites, apenas referências de livros.
--Boa ideia.
Após decidirem quais livros levar, saíram da biblioteca. No caminho Matheus avistou uma garota seguindo em direção ao pátio principal da escola. Percebeu que ela segurava um livro sobre o Brasil. Com certeza era a obra principal recomendada pela senhora Ivone. Não se importou tanto. Voltou para sala. Durante a aula notou que um rapaz respondeu uma pergunta feita pelo professor. Matheus não sabia do que se tratava. Estava totalmente desfocado do ambiente. Em sua cabeça veio a ideia de que o trabalho da professora deveria ser feito o mais rápido possível. Lembrou-se das possíveis obras, mas ao tentar recordar o nome da principal sugerida veio a imagem de uma mulher em sua mente. Se tratava de uma famosa da televisão: sorriso na face, aparentemente de 30 a 50 quilos e possuía um adorno.
No término da aula Matheus conversou com o colega sobre o projeto. Ficaram discutindo até que surge uma pergunta:
--Matheus, você copiou os 2 últimos exercícios da aula de hoje?
Matheus sem entender responde:
--Quais exercícios? Foi passado exercício?
O colega percebeu que o jovem não estava bem. Sem dúvidas a sala inteira havia copiado da lousa, menos Matheus. Então perguntou:
--Onde você estava na hora que a lousa tinha 12 exercícios? Vale a nota do bimestre. Foi explicado como fazer. Acho que é o sono.
Matheus confuso esclarece:
--Realmente eu estava com sono. Já fui para escola sem dormir e consegui prestar atenção. Na hora da explicação fiquei pensando no trabalho da Ivone. Lembrei da famosa Walmira Lopes Fagundes que passa toda terça no canal 17.
Ao ouvir as falas concluiu que o jovem estava desligado do mundo. Afirmou com convicção:
--Matheus, toda terça eu assisto o canal 17. Sei a programação desse canal sem errar. Eu tenho as figurinhas de todos os ídolos dessa emissora e essa Walmira não apresenta em nenhum dia. Você não está confundindo com a Pamela do canal 19?
Matheus diz confuso:
--Não.
--Como é essa Walmira?
--Ela é baixa, tem uma pinta perto do pescoço e sempre carrega um livro nas mãos. É uma mulher linda.
O colega de Matheus concluiu que o jovem estava viajando em outros mundos:
--Matheus não é por nada, mas na última vez que fui na sua casa você disse que sua tia se chama Wá lopes. Não seria essa apresentadora que você está falando?
O jovem conectou-se ao mundo:
--Putz cara! Viajei demais agora. Walmira é minha tia. Ela é totalmente diferente da mulher que vi.
Logo o colega rebate:
--Essa mulher dos livros não é a garota que vimos, antes da aula, quando chegamos na escola?
Sem saber mas Matheus responde confiante:
--Você tem razão. É aquela garota que passou pela gente hoje.
A hora passava. O sinal principal da escola tocou. Era o momento de irem para casa. Matheus seguiu em direção ao portão, atravessou a rua e pegou o ônibus. Após um dia de pensamentos desconexos e confusos parou para refletir. Novamente lembrou-se da garota perfeita. Concluiu que o seu colega estava totalmente certo. O nome da mulher era o de sua tia. A imagem que veio em sua mente na sala de aula, da linda garota, se tratava da mesma que observou na sua escola.
Ao chegar em casa o jovem entrou em seu quarto. Tentou descobrir qual sala estudava quem estava em seus pensamentos. Percebeu que era uma tarefa impossível. Resolveu deitar-se e dormir até o dia seguinte.
Um novo dia começa. Matheus novamente está com sono, cansado e cheio de tarefas para fazer. Parece que nem dormiu. Apesar de tantos pontos pendentes o jovem está super animado porque sabe que pode ver a garota do livro. A sua intuição estava certa. Ao chegar na escola caminhou pelo corredor e notou que a garota seguia na sua frente. Para sua surpresa ela entrou na sala. O jovem ficou surpreso, pois não sabia que ela era da mesma classe. Quando passou pela porta pôde perceber que a sala estava pela metade. No fundo estava sentada quem tanto admirava. Mal sabia o nome dela.
O sinal tocou para a chegada do professor. Ele diz:
--Boa tarde turma, hoje vai ser explicação de matéria. Vou fazer a chamada e assim que terminar já começo a aula.
Cada nome foi chamado lentamente. Em certo ponto foi chamado Bernadete Cicera da Silva. Matheus percebeu que uma voz veio do fundo. Era a garota que tanto adorava respondendo a chamada. Sem querer virou-se para trás desconjuntadamente, porque não estava acreditando. Quase derrubou a carteira que estava sentado, mas conseguiu ver apenas dois sapatos. Ela estava usando All Star. No fundo não havia mais nenhuma menina a não ser a perfeita Bernadete.
Matheus percebeu que a Bernadete era "patricinha" e que era totalmente diferente dele. Estava gostando de alguém impossível. Ela era aplicada. Ele pouco estudioso. A garota tinha gostos opostos. Era fissurada por colírios e rostinhos. O jovem ouvia bandas antigas. Ela JB. Talvez o único ponto em comum é que ambos utilizavam nos trabalhos escolares o sistema Janelas eXPperiência. Mesmo com tantas adversidades e impossibilidades não se sabe o que fez Matheus se encantar por Bernadete.
O que vocês acham que vai acontecer no Caso Bernadete? Faça sua votação na enquete (parte inferior da tela do blog).
Matheus acordou 10 horas da manhã. Embora estivesse um pouco tarde, ainda estava com sono. Resolveu ir até o banheiro e lavar o rosto. No momento que foi tomar café percebeu que o relógio da cozinha marcava 11 e meia. Com certeza era um tempo curto para chegar na escola sem atraso. Tomou meio copo de leite, vestiu-se e verificou sua caixa de correio eletrônico. Encontrou 2 e-mails não lidos. Eram trabalhos pendentes da escola. Apesar da correria conseguiu imprimir 2 folhas. Durante seu trajeto no ônibus terminou os exercícios que foram passados há 2 dias atrás.
O rapaz sabia que seu horário máximo na escola não podia passar de meio dia e 10 minutos. Chegou dentro do limite. Mostrou seu crachá ao porteiro e entrou. Na sala estava um tédio tremendo. Calor, mosquitos voavam e algumas luzes quase queimadas piscavam no ambiente. Até pessoas com má audição conseguiriam ouvir um som que, aparentemente, chegava do outro lado da rua. Um dos colegas de Matheus se aproxima:
--Tudo bem Matheus?
Ele responde:
--Tudo ótimo!
--Não me parece...
O colega percebeu que tinha algo errado, já que o jovem estava cabisbaixo e quieto. Resolve questionar:
--O que houve. Pode me falar?
Matheus não tinha motivos compreensíveis para contar. O desânimo se tratava de uma rotina agitada. Mesmo assim deu uma resposta:
--Sabe Pedro estou muito cansado. Nem terminei o trabalho da Ivone e já chegou mais 2 pelo e-mail. Não tomei café direito e ainda levei bronca de uma senhora porque sentei no banco de idoso para fazer o trabalho.
O colega de Matheus percebeu que os motivos eram bobos, mas aconselhou:
--Se quiser posso te ajudar no trabalho da Ivone. Eu já concluí metade. Ela vai recolher na próxima semana. Ainda é quarta. Amanhã a gente faz no intervalo. Beleza?
--Beleza.
Matheus fica mais tranquilo e percebe que pode contar com o colega. O jovem se anima e resolve ir na livraria da escola.
--Obrigado pela força. Vou pegar algum livro. Vamos lá?
Os dois rapazes seguem até o 2 andar em busca de algum material para contribuir com o trabalho da professora Ivone. Esse é um dos projetos mais temidos da escola, já que é comum deixar alunos reprovados. Com certeza ninguém quer fazer de novo o ano. Ao chegarem ficaram vasculhando as prateleiras em busca de livros sobre o Brasil. Encontraram 7 obras. Matheus sugere:
--Não seria melhor cada um pegar 2 livros? Assim conseguimos ter mais material de apoio para fazer o trabalho. A professora disse que não quer links de sites, apenas referências de livros.
--Boa ideia.
Após decidirem quais livros levar, saíram da biblioteca. No caminho Matheus avistou uma garota seguindo em direção ao pátio principal da escola. Percebeu que ela segurava um livro sobre o Brasil. Com certeza era a obra principal recomendada pela senhora Ivone. Não se importou tanto. Voltou para sala. Durante a aula notou que um rapaz respondeu uma pergunta feita pelo professor. Matheus não sabia do que se tratava. Estava totalmente desfocado do ambiente. Em sua cabeça veio a ideia de que o trabalho da professora deveria ser feito o mais rápido possível. Lembrou-se das possíveis obras, mas ao tentar recordar o nome da principal sugerida veio a imagem de uma mulher em sua mente. Se tratava de uma famosa da televisão: sorriso na face, aparentemente de 30 a 50 quilos e possuía um adorno.
No término da aula Matheus conversou com o colega sobre o projeto. Ficaram discutindo até que surge uma pergunta:
--Matheus, você copiou os 2 últimos exercícios da aula de hoje?
Matheus sem entender responde:
--Quais exercícios? Foi passado exercício?
O colega percebeu que o jovem não estava bem. Sem dúvidas a sala inteira havia copiado da lousa, menos Matheus. Então perguntou:
--Onde você estava na hora que a lousa tinha 12 exercícios? Vale a nota do bimestre. Foi explicado como fazer. Acho que é o sono.
Matheus confuso esclarece:
--Realmente eu estava com sono. Já fui para escola sem dormir e consegui prestar atenção. Na hora da explicação fiquei pensando no trabalho da Ivone. Lembrei da famosa Walmira Lopes Fagundes que passa toda terça no canal 17.
Ao ouvir as falas concluiu que o jovem estava desligado do mundo. Afirmou com convicção:
--Matheus, toda terça eu assisto o canal 17. Sei a programação desse canal sem errar. Eu tenho as figurinhas de todos os ídolos dessa emissora e essa Walmira não apresenta em nenhum dia. Você não está confundindo com a Pamela do canal 19?
Matheus diz confuso:
--Não.
--Como é essa Walmira?
--Ela é baixa, tem uma pinta perto do pescoço e sempre carrega um livro nas mãos. É uma mulher linda.
O colega de Matheus concluiu que o jovem estava viajando em outros mundos:
--Matheus não é por nada, mas na última vez que fui na sua casa você disse que sua tia se chama Wá lopes. Não seria essa apresentadora que você está falando?
O jovem conectou-se ao mundo:
--Putz cara! Viajei demais agora. Walmira é minha tia. Ela é totalmente diferente da mulher que vi.
Logo o colega rebate:
--Essa mulher dos livros não é a garota que vimos, antes da aula, quando chegamos na escola?
Sem saber mas Matheus responde confiante:
--Você tem razão. É aquela garota que passou pela gente hoje.
A hora passava. O sinal principal da escola tocou. Era o momento de irem para casa. Matheus seguiu em direção ao portão, atravessou a rua e pegou o ônibus. Após um dia de pensamentos desconexos e confusos parou para refletir. Novamente lembrou-se da garota perfeita. Concluiu que o seu colega estava totalmente certo. O nome da mulher era o de sua tia. A imagem que veio em sua mente na sala de aula, da linda garota, se tratava da mesma que observou na sua escola.
Ao chegar em casa o jovem entrou em seu quarto. Tentou descobrir qual sala estudava quem estava em seus pensamentos. Percebeu que era uma tarefa impossível. Resolveu deitar-se e dormir até o dia seguinte.
Um novo dia começa. Matheus novamente está com sono, cansado e cheio de tarefas para fazer. Parece que nem dormiu. Apesar de tantos pontos pendentes o jovem está super animado porque sabe que pode ver a garota do livro. A sua intuição estava certa. Ao chegar na escola caminhou pelo corredor e notou que a garota seguia na sua frente. Para sua surpresa ela entrou na sala. O jovem ficou surpreso, pois não sabia que ela era da mesma classe. Quando passou pela porta pôde perceber que a sala estava pela metade. No fundo estava sentada quem tanto admirava. Mal sabia o nome dela.
O sinal tocou para a chegada do professor. Ele diz:
--Boa tarde turma, hoje vai ser explicação de matéria. Vou fazer a chamada e assim que terminar já começo a aula.
Cada nome foi chamado lentamente. Em certo ponto foi chamado Bernadete Cicera da Silva. Matheus percebeu que uma voz veio do fundo. Era a garota que tanto adorava respondendo a chamada. Sem querer virou-se para trás desconjuntadamente, porque não estava acreditando. Quase derrubou a carteira que estava sentado, mas conseguiu ver apenas dois sapatos. Ela estava usando All Star. No fundo não havia mais nenhuma menina a não ser a perfeita Bernadete.
Matheus percebeu que a Bernadete era "patricinha" e que era totalmente diferente dele. Estava gostando de alguém impossível. Ela era aplicada. Ele pouco estudioso. A garota tinha gostos opostos. Era fissurada por colírios e rostinhos. O jovem ouvia bandas antigas. Ela JB. Talvez o único ponto em comum é que ambos utilizavam nos trabalhos escolares o sistema Janelas eXPperiência. Mesmo com tantas adversidades e impossibilidades não se sabe o que fez Matheus se encantar por Bernadete.
O que vocês acham que vai acontecer no Caso Bernadete? Faça sua votação na enquete (parte inferior da tela do blog).
Não percam a parte 2 na próxima semana.
Até mais. Cleiton
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Ensino Público Estadual
Bom dia, caro(a) leitor(a)!
A primeira coisa que talvez você esteja pensando é sobre o meu sumiço. Realmente estou como o comercial da Dolly: desaparece e depois surge em momentos que ninguém imagina. Nesta postagem comentarei sobre um tema bem interessante e polêmico: ensino estadual e privado. É fato que existem escolas; dezenas, centenas, milhares delas. Todo mundo vai para ela ou já foi algum dia. Vou levar em conta o ensino público estadual comparado ao privado.
Na escola estadual é comum o aluno, no começo do ano, receber uma série de livros de diversas disciplinas, assim como apostilas (o famoso caderno do aluno). Na escola privada também é normal os alunos terem livros e apostilas. Até esse ponto as coisas estão iguais. Talvez o ponto crítico esteja no fato de que nas escolas particulares o conteúdo ministrado é exigido em atividades e provas. Comumente as escolas do estado não exigem uma quantidade considerável de exercícios ou caso exijam deixam brechas para possíveis fraudes. É o afamado modelo de aprovação automática. As lacunas do caderno do aluno do 2° ou 3° ano do ensino médio podem ser preenchidas por um aluno aplicado do ensino fundamental da 5ª série. Isso é sério! Imagine-se deparar com uma apostila de física. No mínimo que deveria ser exigido é o cálculo de alguma coisa ou pelo menos refletir sobre algum aspecto. Em pleno terceiro ano do médio, véspera de Enem, vestibulares e derivados o caderno exibe 2 folhas de texto para depois o aluno ter que responder as datas em que nasceram determinados físicos, qual é o nome inteiro deles. Isso é um absurdo. O mesmo acontece em química e sociologia. Por isso que esse modelo de ensino não faz os alunos pensarem e contribuir fortemente para os testes externos.
Na minha época de ensino médio, em um passado distante, recebi quase quarenta apostilas do governo. Era 1 para cada disciplina, inclusive educação física (que nunca foi usada). No primeiro ano eu preenchia alegremente os espaços, mas percebi que existiam coisas óbvias e pouco interessantes. Descobri um portal online que tinha todas as apostilas preenchidas. Isso mesmo: se trata de um site que contém todas as apostilas do governo resolvidas. Maravilha! Comecei a nem ler mais os exercícios e copiar as respostas desse portal. No final do ensino médio parecia que nunca tinha ido para escola. Como não existiam provas, as atividades eram todas com consulta e tudo era feito em casa a motivação para copiar uns dos outros era altíssima.
No ensino privado as coisas são diferentes. Os professores explicam matéria, não simplesmente informam quais folhas devem ser preenchidas. As apostilas exigem raciocínio, senso crítico e conhecer de verdade para responder. Nesse modelo de ensino existem livros, algo que no estadual raramente se usa. Por esses motivos 2 tipos de alunos são gerados: aluno estadual e aluno privado. O primeiro tem preguiça de ler um texto e não sabe o básico de cada disciplina. O privado é motivado a estudar, sabe se preparar para testes e vai além do que o modelo de ensino cursado proporcionou.
Claro que nunca podemos generalizar e dizer que toda escola estadual é ruim e gera alunos fracos ou que todo colégio é top. Na maioria dos casos a realidade é padrão devido ao que é estabelecido pelos superiores. Por que será que nas maiores universidades do país só estudam alunos de colégio? Veja medicina na USP ou Unesp: 99,99% de aprovação são alunos de colégios ou caso tenham cursado em escola pública foi ensino técnico integrado, colégio federal, fez cursinho pré-vestibular e por aí vai.
A primeira coisa que talvez você esteja pensando é sobre o meu sumiço. Realmente estou como o comercial da Dolly: desaparece e depois surge em momentos que ninguém imagina. Nesta postagem comentarei sobre um tema bem interessante e polêmico: ensino estadual e privado. É fato que existem escolas; dezenas, centenas, milhares delas. Todo mundo vai para ela ou já foi algum dia. Vou levar em conta o ensino público estadual comparado ao privado.
Na escola estadual é comum o aluno, no começo do ano, receber uma série de livros de diversas disciplinas, assim como apostilas (o famoso caderno do aluno). Na escola privada também é normal os alunos terem livros e apostilas. Até esse ponto as coisas estão iguais. Talvez o ponto crítico esteja no fato de que nas escolas particulares o conteúdo ministrado é exigido em atividades e provas. Comumente as escolas do estado não exigem uma quantidade considerável de exercícios ou caso exijam deixam brechas para possíveis fraudes. É o afamado modelo de aprovação automática. As lacunas do caderno do aluno do 2° ou 3° ano do ensino médio podem ser preenchidas por um aluno aplicado do ensino fundamental da 5ª série. Isso é sério! Imagine-se deparar com uma apostila de física. No mínimo que deveria ser exigido é o cálculo de alguma coisa ou pelo menos refletir sobre algum aspecto. Em pleno terceiro ano do médio, véspera de Enem, vestibulares e derivados o caderno exibe 2 folhas de texto para depois o aluno ter que responder as datas em que nasceram determinados físicos, qual é o nome inteiro deles. Isso é um absurdo. O mesmo acontece em química e sociologia. Por isso que esse modelo de ensino não faz os alunos pensarem e contribuir fortemente para os testes externos.
Na minha época de ensino médio, em um passado distante, recebi quase quarenta apostilas do governo. Era 1 para cada disciplina, inclusive educação física (que nunca foi usada). No primeiro ano eu preenchia alegremente os espaços, mas percebi que existiam coisas óbvias e pouco interessantes. Descobri um portal online que tinha todas as apostilas preenchidas. Isso mesmo: se trata de um site que contém todas as apostilas do governo resolvidas. Maravilha! Comecei a nem ler mais os exercícios e copiar as respostas desse portal. No final do ensino médio parecia que nunca tinha ido para escola. Como não existiam provas, as atividades eram todas com consulta e tudo era feito em casa a motivação para copiar uns dos outros era altíssima.
No ensino privado as coisas são diferentes. Os professores explicam matéria, não simplesmente informam quais folhas devem ser preenchidas. As apostilas exigem raciocínio, senso crítico e conhecer de verdade para responder. Nesse modelo de ensino existem livros, algo que no estadual raramente se usa. Por esses motivos 2 tipos de alunos são gerados: aluno estadual e aluno privado. O primeiro tem preguiça de ler um texto e não sabe o básico de cada disciplina. O privado é motivado a estudar, sabe se preparar para testes e vai além do que o modelo de ensino cursado proporcionou.
Claro que nunca podemos generalizar e dizer que toda escola estadual é ruim e gera alunos fracos ou que todo colégio é top. Na maioria dos casos a realidade é padrão devido ao que é estabelecido pelos superiores. Por que será que nas maiores universidades do país só estudam alunos de colégio? Veja medicina na USP ou Unesp: 99,99% de aprovação são alunos de colégios ou caso tenham cursado em escola pública foi ensino técnico integrado, colégio federal, fez cursinho pré-vestibular e por aí vai.
Até mais.
Cleiton.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Dicas Preciosas Para Ser Mais Feliz
Boa tarde, gente! Estou sumido do blog, mas é por causa de 1001 situações; dia a dia corrido, escola, compromissos. Vamos ao interessante: nesta postagem vou comentar sobre "felicidade". Aposto que você vai gostar desta postagem leitor(a). Se não conseguir ler agora leia no ônibus, no celular... Parece estranho, mas estamos em busca dela (felicidade) todos os dias. O simples fato de irmos para escola, em busca de conhecimento, tem relação com alegria. Quer ver? Estudamos para aprender, consequentemente adquirir conhecimento, ser admitido por uma boa empresa, ganhar bom salário (que tal R$ 4000?) e finalmente usufruir desse valor com "coisas" que nos farão feliz, concorda? Ou você trabalha para gastar o salário com coisas que te façam triste?
Ser feliz é simples e fácil! Se "ser feliz é fácil" por que existem pessoas tristes no mundo? O principal motivo para isso é que elas criam "metas inalcançáveis" (impossíveis) e o resultado é a frustração. Veja um exemplo:
--Joaquim tem a meta de ingressar em medicina na USP (Universidade de São Paulo). Esse jovem tem 17 anos, terminou recentemente o ensino médio, estudou durante a sua vida escolar em escolas públicas e sempre obteve notas regulares no boletim. A felicidade de Joaquim está concentrada nesse objetivo: "ou ele é aprovado em medicina ou será muito triste durante o ano inteiro".
Vamos analisar a situação e sermos honestos: podemos afirmar, com 90% de certeza, que Joaquim não alcançará o seu objetivo a curto prazo. Existem diversos motivos para isso:
1) A USP é uma Universidade Pública e por ser pública o nível de dificuldade do vestibular e da exigência é grande. É difícil entender isso, porque se as escolas estaduais/públicas, de um modo geral, tem nível de ensino mediano, por que é difícil entrar nas faculdades gratuitas/públicas? Não deveria ser mais fácil entrar em uma Universidade de São Paulo do que em uma Uninove?
2) Os alunos que querem estudar na USP, na maioria das vezes, são "filhinhos de papai e mamãe". Mas todo mundo é filho de pai e mãe, não é estranho isso? Sendo específico: os alunos que disputam as vagas da Universidade de São Paulo estudaram em boas escolas, onde as mesmas incentivam o estudo e preparam o aluno para realizar provas complexas. Isso faz com que o Joaquim tenha menos chance em relação aos outros candidatos, já que ele nunca se deparou com uma prova imensa e com vários dias de duração. Se para Joaquim ler 1 folha de um texto de filosofia é chato imagine ter que estudar o suficiente para receber a sua "carteirinha" de médico.
3) Joaquim não tem dinheiro para se deslocar do seu bairro até a Cidade Universitária, enquanto o "filhinho de papai" paga hospedagem próximo do campus ou é levado pelo motorista particular. Joaquim tem que trabalhar de telemarketing (porque é feio para ser atendente) e acaba não "dando conta" do estudo VS trabalho, por isso, caso seja aprovado algum dia tem grande chance de ficar retido ou pendente em alguma matéria.
4) Por ser "de origem pobre" Joaquim não é respeitado e o seu nome vai para o fim da lista de chamada. Veja:
Alisson Ricão
Bruno Poderoso
Daniel Com Tudo
Diogo Pagou Para Ingressar
Eduarda Carrão do Ano
Paulo Possui Windows Dez
Paula Salari de Quinze Mil
Ramon TV Oitenta Polegadas
Silvana Filha de Executivo
Welton Fez Colégio Objetivo de Três Mil
Joaquim dos Santos*
Percebeu que o Joaquim está no final da lista com asterisco? O correto é colocá-lo em seguida do nome Eduarda sem o símbolo (que indica que ele veio de escola estadual). Vamos dar continuidade: Pelo fato de Joaquim ser colocado no final da lista todos os estudantes vão "tirar satisfação". Certo dia metade da sala descobre que o garoto é muito pobre e por isso não aceitam ele na turma. Criam 1001 obstáculos: começa o bullying de tudo que é jeito, colam chiclete na cadeira dele, cospem no caderno de Joaquim e fecham sem ele perceber, dizem que ele cola nas provas para prejudicá-lo...
Mesmo que Joaquim passasse na prova da USP (Fuvest) algum dia, dificilmente conseguiria se manter como estudante de medicina. A saída talvez seja trabalhar 12 horas por dia para ajudar a família e ganhar seus merecidos R$ 750,00 para pagar o aluguel atrasado.
Note que Joaquim será muito triste se manter o sonho de entrar na USP, no curso medicina. Caso ele queira entrar de verdade, precisará estudar muito. Quando ele achar que estudou muito, triplique o conhecimento, faça um curso pré-vestibular e somente depois de 3 anos talvez conseguirá se classificar.
Ficou assustado (a) após ler tudo isso?
Vamos para parte boa e olhar por outro ângulo:
Joaquim sempre estudou em escola pública. Falta apenas um semestre para ele se formar, mas ele acha que não está muito preparado para encarar as provas do fim de ano. Resolve fazer alguns "bicos" (trabalho informal) e arrecadar dinheiro. Finalmente consegue o valor suficiente para realizar um bom curso pré-vestibular de poucas semanas e comprar apostilas Guia do Estudante. O fim de ano chegou: Joaquim se prepara para fazer o primeiro dia do Enem. O rapaz compra 2 barras de chocolate e meio litro de líquido. Entra na sala, se identifica e espera até o início da prova.
O rapaz está tão nervoso que consegue responder todas as questões rapidamente de tanto que treme as mãos. Não levou a prova para casa. No segundo dia, Joaquim realiza os mesmos procedimentos e não leva a prova para casa. A família de Joaquim fica super ansiosa para o resultado do Enem, já que ele quer ganhar alguma bolsa de estudo, porque não tem condições de pagar faculdade.
Após os inúmeros obstáculos é divulgado o resultado do Enem no site. Ninguém da família sabe qual é a nota máxima de cada disciplina.
No dia das inscrições para ganhar bolsas de estudo Joaquim insere a nota que obteve no Enem do ano. Para a sua surpresa foi possível ganhar uma bolsa de estudos na área que ele tanto desejava, porque conseguiu 770 de média no Exame Nacional do Ensino Médio. O jovem resolveu "encher a cara", porém os pais de Joaquim dizem: "você nunca bebeu, porque vai beber agora? Toma vergonha na cara!"
O grande sonho foi realizado, Joaquim estudou durante anos e obteve a sua carteirinha de médico após muito esforço. A felicidade de Joaquim estava concentrada naquela meta e caso ele não ingressasse no curso seria infeliz por muitos meses do ano. Perceba que ele buscou meios de alcançar a meta e que ela era possível; diferente de querer estudar na USP.
Na nossa vida, muitas vezes, procuramos coisas impossíveis como: querer bens caros demais, depender do outro para ser feliz, se apaixonar por alguém comprometido,que não gosta de você ou que mora muito distante; fazer coisas erradas e não querer punição...
São diversos os motivos que podem fazer com que fiquemos tristes. Mas o que fazer para ser feliz?
1) Buscar valorizar as pequenas coisas
2) Ser paciente e rir à toa
3) Ler bons livros
4) Escutar músicas preferidas
5) Não desejar coisas impossíveis
6) Não ser pessimista demais
7) Refletir sempre
8) Comer maçã (Sim, maçã! Além de ser saudável e fazer bem para os dentes, ela te deixa mais feliz)
9) Dizer para as pessoas o que você sente por elas
10) Desabafar sempre que possível (seja no espelho ou por escrito)
11) Não remoer mágoas
12) Não achar que você é inferior (porque nas condições de ser humanos todos são iguais)
13) Decidir bem para não se arrepender
14) Conversar com as pessoas queridas
15) Sempre ter algo para fazer
16) Saber perdoar, valorizar e amar
17) Agradecer pelo que alcançou
18) Ter sempre um "plano B"
19) Ter sonhos em mente (realizáveis, ok?)
20) Valorizar as amizades e as pessoas que gostamos
21) Não "ficar nos pés" de quem não te valoriza
22) Valorizar os "velhos amigos"
23) Rir de coisas bobas se sentir vontade
24) Relembrar bons momentos e tempos (sempre temos coisas boas para recordar: lembra-se do tempo que o Dollynho não era o nosso amigo? Hoje em dia ele é o nosso amiguinho).
Existem milhares de motivos para sermos felizes. Caso não exista nenhum, crie! Sempre há uma maneira, desde que tenhamos em mente que seremos infinitamente seres humanos ricos em felicidade. A pessoa mais feliz e maravilhosa desse mundo é você, por isso crie a felicidade e faça as pessoas ao seu redor felizes e se sentirem bem ao seu lado. Se não fez gol agora, faça no segundo tempo. Se não deu tempo, faça no tempo final do segundo tempo. Quem apita o jogo sempre permite um minuto para fazermos o gol e sermos vencedores.
Ser feliz é simples e fácil! Se "ser feliz é fácil" por que existem pessoas tristes no mundo? O principal motivo para isso é que elas criam "metas inalcançáveis" (impossíveis) e o resultado é a frustração. Veja um exemplo:
--Joaquim tem a meta de ingressar em medicina na USP (Universidade de São Paulo). Esse jovem tem 17 anos, terminou recentemente o ensino médio, estudou durante a sua vida escolar em escolas públicas e sempre obteve notas regulares no boletim. A felicidade de Joaquim está concentrada nesse objetivo: "ou ele é aprovado em medicina ou será muito triste durante o ano inteiro".
Vamos analisar a situação e sermos honestos: podemos afirmar, com 90% de certeza, que Joaquim não alcançará o seu objetivo a curto prazo. Existem diversos motivos para isso:
1) A USP é uma Universidade Pública e por ser pública o nível de dificuldade do vestibular e da exigência é grande. É difícil entender isso, porque se as escolas estaduais/públicas, de um modo geral, tem nível de ensino mediano, por que é difícil entrar nas faculdades gratuitas/públicas? Não deveria ser mais fácil entrar em uma Universidade de São Paulo do que em uma Uninove?
2) Os alunos que querem estudar na USP, na maioria das vezes, são "filhinhos de papai e mamãe". Mas todo mundo é filho de pai e mãe, não é estranho isso? Sendo específico: os alunos que disputam as vagas da Universidade de São Paulo estudaram em boas escolas, onde as mesmas incentivam o estudo e preparam o aluno para realizar provas complexas. Isso faz com que o Joaquim tenha menos chance em relação aos outros candidatos, já que ele nunca se deparou com uma prova imensa e com vários dias de duração. Se para Joaquim ler 1 folha de um texto de filosofia é chato imagine ter que estudar o suficiente para receber a sua "carteirinha" de médico.
3) Joaquim não tem dinheiro para se deslocar do seu bairro até a Cidade Universitária, enquanto o "filhinho de papai" paga hospedagem próximo do campus ou é levado pelo motorista particular. Joaquim tem que trabalhar de telemarketing (porque é feio para ser atendente) e acaba não "dando conta" do estudo VS trabalho, por isso, caso seja aprovado algum dia tem grande chance de ficar retido ou pendente em alguma matéria.
4) Por ser "de origem pobre" Joaquim não é respeitado e o seu nome vai para o fim da lista de chamada. Veja:
Alisson Ricão
Bruno Poderoso
Daniel Com Tudo
Diogo Pagou Para Ingressar
Eduarda Carrão do Ano
Paulo Possui Windows Dez
Paula Salari de Quinze Mil
Ramon TV Oitenta Polegadas
Silvana Filha de Executivo
Welton Fez Colégio Objetivo de Três Mil
Joaquim dos Santos*
Percebeu que o Joaquim está no final da lista com asterisco? O correto é colocá-lo em seguida do nome Eduarda sem o símbolo (que indica que ele veio de escola estadual). Vamos dar continuidade: Pelo fato de Joaquim ser colocado no final da lista todos os estudantes vão "tirar satisfação". Certo dia metade da sala descobre que o garoto é muito pobre e por isso não aceitam ele na turma. Criam 1001 obstáculos: começa o bullying de tudo que é jeito, colam chiclete na cadeira dele, cospem no caderno de Joaquim e fecham sem ele perceber, dizem que ele cola nas provas para prejudicá-lo...
Mesmo que Joaquim passasse na prova da USP (Fuvest) algum dia, dificilmente conseguiria se manter como estudante de medicina. A saída talvez seja trabalhar 12 horas por dia para ajudar a família e ganhar seus merecidos R$ 750,00 para pagar o aluguel atrasado.
Note que Joaquim será muito triste se manter o sonho de entrar na USP, no curso medicina. Caso ele queira entrar de verdade, precisará estudar muito. Quando ele achar que estudou muito, triplique o conhecimento, faça um curso pré-vestibular e somente depois de 3 anos talvez conseguirá se classificar.
Ficou assustado (a) após ler tudo isso?
Vamos para parte boa e olhar por outro ângulo:
Joaquim sempre estudou em escola pública. Falta apenas um semestre para ele se formar, mas ele acha que não está muito preparado para encarar as provas do fim de ano. Resolve fazer alguns "bicos" (trabalho informal) e arrecadar dinheiro. Finalmente consegue o valor suficiente para realizar um bom curso pré-vestibular de poucas semanas e comprar apostilas Guia do Estudante. O fim de ano chegou: Joaquim se prepara para fazer o primeiro dia do Enem. O rapaz compra 2 barras de chocolate e meio litro de líquido. Entra na sala, se identifica e espera até o início da prova.
O rapaz está tão nervoso que consegue responder todas as questões rapidamente de tanto que treme as mãos. Não levou a prova para casa. No segundo dia, Joaquim realiza os mesmos procedimentos e não leva a prova para casa. A família de Joaquim fica super ansiosa para o resultado do Enem, já que ele quer ganhar alguma bolsa de estudo, porque não tem condições de pagar faculdade.
Após os inúmeros obstáculos é divulgado o resultado do Enem no site. Ninguém da família sabe qual é a nota máxima de cada disciplina.
No dia das inscrições para ganhar bolsas de estudo Joaquim insere a nota que obteve no Enem do ano. Para a sua surpresa foi possível ganhar uma bolsa de estudos na área que ele tanto desejava, porque conseguiu 770 de média no Exame Nacional do Ensino Médio. O jovem resolveu "encher a cara", porém os pais de Joaquim dizem: "você nunca bebeu, porque vai beber agora? Toma vergonha na cara!"
O grande sonho foi realizado, Joaquim estudou durante anos e obteve a sua carteirinha de médico após muito esforço. A felicidade de Joaquim estava concentrada naquela meta e caso ele não ingressasse no curso seria infeliz por muitos meses do ano. Perceba que ele buscou meios de alcançar a meta e que ela era possível; diferente de querer estudar na USP.
Na nossa vida, muitas vezes, procuramos coisas impossíveis como: querer bens caros demais, depender do outro para ser feliz, se apaixonar por alguém comprometido,que não gosta de você ou que mora muito distante; fazer coisas erradas e não querer punição...
São diversos os motivos que podem fazer com que fiquemos tristes. Mas o que fazer para ser feliz?
1) Buscar valorizar as pequenas coisas
2) Ser paciente e rir à toa
3) Ler bons livros
4) Escutar músicas preferidas
5) Não desejar coisas impossíveis
6) Não ser pessimista demais
7) Refletir sempre
8) Comer maçã (Sim, maçã! Além de ser saudável e fazer bem para os dentes, ela te deixa mais feliz)
9) Dizer para as pessoas o que você sente por elas
10) Desabafar sempre que possível (seja no espelho ou por escrito)
11) Não remoer mágoas
12) Não achar que você é inferior (porque nas condições de ser humanos todos são iguais)
13) Decidir bem para não se arrepender
14) Conversar com as pessoas queridas
15) Sempre ter algo para fazer
16) Saber perdoar, valorizar e amar
17) Agradecer pelo que alcançou
18) Ter sempre um "plano B"
19) Ter sonhos em mente (realizáveis, ok?)
20) Valorizar as amizades e as pessoas que gostamos
21) Não "ficar nos pés" de quem não te valoriza
22) Valorizar os "velhos amigos"
23) Rir de coisas bobas se sentir vontade
24) Relembrar bons momentos e tempos (sempre temos coisas boas para recordar: lembra-se do tempo que o Dollynho não era o nosso amigo? Hoje em dia ele é o nosso amiguinho).
Existem milhares de motivos para sermos felizes. Caso não exista nenhum, crie! Sempre há uma maneira, desde que tenhamos em mente que seremos infinitamente seres humanos ricos em felicidade. A pessoa mais feliz e maravilhosa desse mundo é você, por isso crie a felicidade e faça as pessoas ao seu redor felizes e se sentirem bem ao seu lado. Se não fez gol agora, faça no segundo tempo. Se não deu tempo, faça no tempo final do segundo tempo. Quem apita o jogo sempre permite um minuto para fazermos o gol e sermos vencedores.
Espero que tenha gostado
Até mais
Cleiton
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Pessoas Marcantes
Todos os dias nos deparamos com centenas pessoas, seja na rua, na escola, em cursos ou mesmo por meio da internet; algumas passam despercebido, mas outras são tão especiais que se tornam inesquecíveis. Nesta postagem faço uma lista com algumas pessoas que foram marcantes nos últimos meses. Se você não estiver na lista não se preocupe, pois não vou colocar o nome de todas, apenas de algumas:
Jaqueline: às vezes formal e séria, Jaque é uma pessoa super brincalhona. Após passar por inúmeras situações difíceis, aprendeu que o "remédio" para curar as dores da vida não se encontra em nenhuma farmácia, mas dentro de cada um de nós e consegue passar suas experiências de vida com muita sabedoria, porque ajudar o próximo é um de seus pontos mais fortes. Ainda jovem e de classe média alta, foi expulsa de casa, por seus pais, após contar um grande segredo aos familiares, porém graças ao apoio de seu amor e de algumas pessoas se reergueu e pode ser considerada uma mulher guerreira e exemplar.
Arlete: adora falar palavrões e ficou a um passo de repetir de ano na escola por poucos pontos (talvez tenha repetido). É uma garota que deixa claro que tirar más notas não significa que conhecemos menos, pois ela conhece diversas matérias e assuntos. É a pessoa que falei mais pelo antigo MSN e o assunto era infinito na época. A gente brigava todos os dias e fazia as pazes na mesma hora. Era o máximo as nossas discussões com palavras graciosas.
Graziele: é uma das pessoas mais inteligentes que conheço. Os papos "rendiam" boas horas e os temas eram desde passeios até cálculo de índice de massa corporal e programação para jogos. Apesar das dificuldades e preconceito que enfrentava no dia a dia, Grazi levava a vida da melhor forma e tinha apoio de alguns amigos.
Ingrid: com o sonho de ser repórter/fotógrafa, Ingrid pode ser definida da seguinte forma: é fã de músicas (principalmente do Queen), filmes e valoriza muito as amizades. Com ela aprendi que devemos demonstrar os nossos sentimentos para as pessoas e que uma das maneiras para conquistar colegas (da escola principalmente) é por meio de conversas relacionadas a música, porque embora cada um tenha um gosto, todo mundo ouve algo. Depois que a conheci passei a gostar do Glee, principalmente da música "Nunca Pare de Acreditar" (Don't Stop Believin), que incentiva as pessoas: "quando temos um objetivo em mente se persistirmos a caminho dele, com certeza, alcançaremos".
Antônio: faz de tudo para conseguir o que quer, mas no final compartilha com os colegas. Adora ajudar os amigos e fornece dicas que às vezes não funcionam (como apertar ALT+F4 no meio de uma prova online), mas o que vale é a aparente "boa intenção". É proativo e desenvolve conteúdos online.
Julia: garota corajosa e simpática, Julia luta a favor de sérios problemas que atacam o nosso país e não faz isso somente por pensamento; põe a "mão na massa" e vai nas ruas. Não consome carne, porque acredita que para fornecer às pessoas os animais sofrem muito, motivo que a levou ser vegetariana. Tem o objetivo de estudar Design de Interiores e com certeza será uma excelente profissional, pois criatividade, estilo e elegância é o que tem de sobra. Aprendi com ela que conversando é possível alcançar metas e cada um de nós precisa fazer a própria parte para tornar o mundo melhor, seja em questões ambientais, sociais ou culturais.
Matheus: desenvolveu diversos projetos online relacionados à educação. Superdotado, aos 17 anos classificou-se entre os 10 primeiros colocados na Escola Politécnica (Poli-USP) e dá dicas de como alcançar essa meta para os estudantes. Ao invés de conversar sobre funk e passar horas com assuntos pouco úteis, o garoto tem objetivos claros em mente e procura concretizá-los.
Jaqueline: às vezes formal e séria, Jaque é uma pessoa super brincalhona. Após passar por inúmeras situações difíceis, aprendeu que o "remédio" para curar as dores da vida não se encontra em nenhuma farmácia, mas dentro de cada um de nós e consegue passar suas experiências de vida com muita sabedoria, porque ajudar o próximo é um de seus pontos mais fortes. Ainda jovem e de classe média alta, foi expulsa de casa, por seus pais, após contar um grande segredo aos familiares, porém graças ao apoio de seu amor e de algumas pessoas se reergueu e pode ser considerada uma mulher guerreira e exemplar.
Arlete: adora falar palavrões e ficou a um passo de repetir de ano na escola por poucos pontos (talvez tenha repetido). É uma garota que deixa claro que tirar más notas não significa que conhecemos menos, pois ela conhece diversas matérias e assuntos. É a pessoa que falei mais pelo antigo MSN e o assunto era infinito na época. A gente brigava todos os dias e fazia as pazes na mesma hora. Era o máximo as nossas discussões com palavras graciosas.
Graziele: é uma das pessoas mais inteligentes que conheço. Os papos "rendiam" boas horas e os temas eram desde passeios até cálculo de índice de massa corporal e programação para jogos. Apesar das dificuldades e preconceito que enfrentava no dia a dia, Grazi levava a vida da melhor forma e tinha apoio de alguns amigos.
Ingrid: com o sonho de ser repórter/fotógrafa, Ingrid pode ser definida da seguinte forma: é fã de músicas (principalmente do Queen), filmes e valoriza muito as amizades. Com ela aprendi que devemos demonstrar os nossos sentimentos para as pessoas e que uma das maneiras para conquistar colegas (da escola principalmente) é por meio de conversas relacionadas a música, porque embora cada um tenha um gosto, todo mundo ouve algo. Depois que a conheci passei a gostar do Glee, principalmente da música "Nunca Pare de Acreditar" (Don't Stop Believin), que incentiva as pessoas: "quando temos um objetivo em mente se persistirmos a caminho dele, com certeza, alcançaremos".
Antônio: faz de tudo para conseguir o que quer, mas no final compartilha com os colegas. Adora ajudar os amigos e fornece dicas que às vezes não funcionam (como apertar ALT+F4 no meio de uma prova online), mas o que vale é a aparente "boa intenção". É proativo e desenvolve conteúdos online.
Julia: garota corajosa e simpática, Julia luta a favor de sérios problemas que atacam o nosso país e não faz isso somente por pensamento; põe a "mão na massa" e vai nas ruas. Não consome carne, porque acredita que para fornecer às pessoas os animais sofrem muito, motivo que a levou ser vegetariana. Tem o objetivo de estudar Design de Interiores e com certeza será uma excelente profissional, pois criatividade, estilo e elegância é o que tem de sobra. Aprendi com ela que conversando é possível alcançar metas e cada um de nós precisa fazer a própria parte para tornar o mundo melhor, seja em questões ambientais, sociais ou culturais.
Matheus: desenvolveu diversos projetos online relacionados à educação. Superdotado, aos 17 anos classificou-se entre os 10 primeiros colocados na Escola Politécnica (Poli-USP) e dá dicas de como alcançar essa meta para os estudantes. Ao invés de conversar sobre funk e passar horas com assuntos pouco úteis, o garoto tem objetivos claros em mente e procura concretizá-los.
Espero que tenha gostado. Até mais. Feliz Natal e 2014!
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Meio Ambiente Algumas Definições
Boa noite caros leitores,
A pedido de vocês hoje teremos o assunto meio ambiente. A seleção do tema foi algo bem democrático. Veremos a definição de meio ambiente e dos principais tipos de lixo existentes. Vamos lá:
O meio
ambiente é o local onde a vida animal e vegetal se desenvolvem. Nele está
presente: o ar, a água, o clima entre outros fatores naturais.
Lixo: o
lixo pode ser entendido como o que não tem mais utilidade às pessoas. Hoje em
dia a quantidade de lixo produzida diariamente é imensa, mas uma medida que
ameniza o problema do lixo é reciclar. Quando se recicla, o lixo é
reaproveitado --algo que reduz a poluição do meio ambiente.
Existem
vários tipos de lixo:
Lixo
orgânico: são restos de origem animal/vegetal. São os famosos restos de comida,
folhas e animais mortos;
Lixo
inorgânico: é o lixo que é depositado nas lixeiras: amarela, vermelha, azul e
verde, ou seja, a latinha, a garrafa pet, o papel, o vidro entre outros
materiais;
Lixo
eletrônico: é o lixo gerado pelo avanço da tecnologia. Exemplo de lixo
eletrônico é: bateria de celulares, pilhas, placas de aparelhos eletrônicos,
televisores, material radioativo;
Lixo não
reciclável: há lixo que não pode ser reciclado; é o caso do lixo hospitalar.
Você deve estar se perguntando: o que eles fazem para descartar? A solução
utilizada hoje em dia é a queima.
Espero que tenha gostado. Até mais
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