Mais ou menos em 2010 presenciei um caso bastante romântico dentro de um vagão de metrô na cidade de São Paulo. Ainda bem cedo, quando as primeiras centenas de pessoas enchiam os apertados metrôs de São Paulo, notei que uma garota estava sentada em um banco reservado para idosos despreocupadamente. Todos ao redor olhavam com cara feia, porém ela nem se importava com a falta de ética. Bastou uns 30 segundos para que o metrô parasse na estação e, que pela porta esquerda subisse um rapaz, ou melhor, um jovem de aproximadamente 19 anos.
De início a garota acompanhou o menino com os olhos desde a porta até onde ele foi se acomodar. Ele notou a "paparicada", mas não deu importância, pois já era comprometido há 6 meses com uma garota da sua rua.
Foi possível perceber que o jovem mastigava vários chicletes ao mesmo tempo enquanto era empurrado pelos passageiros folgados. Numa questão de segundos houve um empurrão que foi além e, este foi mais que suficiente para fazer a goma de mascar ficar enroscada na garganta do menino. As pessoas ao redor não notaram que ele estava ficando sem ar, ou os poucos que perceberam, fizeram que não viram.
Neste momento a única pessoa que notou e teve atitude foi a garota, que foi desprezada no início.
Ela correu desesperadamente em direção empurrando a todos e gritando alto com a voz tremula: -Ele está passando mal! Ele está passando malll gente!!!..
Quando a menina tocou no jovem ele já estava com os olhos fechados e com a pele fria. Foi então que ela começou a chorar baixinho, apesar de nunca ter visto o rapaz antes em sua vida.
Não perca a parte 3 em breve e saiba o final!
Continue ligado (a) em Um Pouco de Tudo
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